Unidos, irmãos. Não nos rendamos jamais
O inimigo desta vez sucumbirá
Não importa quantos morram
Não temais a escuridão
Nossos filhos e amores, lágrimas nunca mais
Livres deste mal que infecta nosso solo,
Nossas casas, nossas almas
O sorriso os tomará de pronto
Finalmente brindaremos a liberdade
E os que caírem atrás, heróicos e altivos
Gritarão da eternidade.
Trombetas rompem em meus ouvidos
Gritos de liberdade
Sigamos em frente
Caminhemos sempre à frente
Sem render-nos. Ao ataque. Avante!
Salve! Libertadores
Vivas a nossa gente
Morte ao tirano maldito
Não mais seus pés em nossa terra.
E se as espadas inimigas me atingirem
Levem esta oitiva à minha amada
Digam-lhe o tamanho do meu amor
Que seu sorriso iluminou o céu de minha vida
E este céu hoje brilha muito mais
Estrelas cintilam, tilintam cristais
Ecoam aos ventos vozes contentes
De nossas crianças, nossos velhos e nossos amigos
Nossos entes e irmãos
Gritos de glória
Vozes de Liberdade
Nenhum comentário:
Postar um comentário