segunda-feira, 18 de outubro de 2010

AO POETA QUASE FINITO


Arrependa-se
Lamúrias, lástimas não são suficientes
Foi um ultraje, uma blasfêmia
Desgosto, morte, enfim

Arrependa-se
Porque basta-te uma lágrima
Um estilhaçar de palhas
Impressionante, é assim

Arrependa-se
Pois, por vinte longos anos
Por um simples, mero engano
Quase deu-se o seu fim

Agradeça, afinal
Por não teres sucumbido
Por, enfim, teres vencido
O que antes te detinha
E agora, em simples linhas
Tu te tornas imortal
Por Mari Luz (da minha vida)
Obrigado, meu anjo, por tu existires em minha vida. Te amo um googol!  

Um comentário:

  1. Que LIIINDO, Lu.
    Adorei a "homenagem".
    E, meu, imagina. Obrigada a VOCÊ por existir na minha vida.

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