sábado, 21 de maio de 2011
QUEM É ESTA MULHER?
Todos devem perguntar: - Quem é esta mulher?
Isabella é um encanto, uma entidade mística, uma alucinação. Sei lá!
Uma mulher que tem na soma de seus predicados as mais invejáveis virtudes. Na verdade, ela é uma virtuose.
Ela tem em sua juventude a rebeldia, a beleza, o fogo, a paixão, a alegria, a irreverência entre tantos outros aspectos que fazem um homem, dito experiente, viajar por nuvens e mares nunca dantes navegados. Ela é a verdadeira magia.
Em sua inteligência são incontáveis os fatores que a tornam uma pequena notável, uma mente brilhante: Amante da literatura, das artes e da natureza; extremamente politizada; tem aversão à futilidades e a conceitos e convenções estereotipadas; escrava do conhecimento; apaixonada por filosofia e por mitologia grega. Tem uma mente que trabalha na velocidade da luz, tal sua sede por ampliar seu universo intelecto. Ah! Ela odeia matemática, ciência que eu amo, mas... Ela é perfeita sim! E daí?
Suas emoções afloradas sempre deixam-me de quatro, boquiaberto, atônito, pasmo, embasbacado: O carinho, o amor, a atenção, o respeito, a cumplicidade, a entrega, o tesão, o ciúme (hehe), o romantismo, a fortaleza... são valores que só nela encontrei reunidos.
A lisonja e a honra por tê-la ao meu lado faz-me, por muitas vezes, questionar se, de fato, sou merecedor de uma dádiva de tamanho quilate. Realmente ela é uma jóia de valor inestimável.
Não foi fácil resistir à sua sedução. Desde o momento que ela declarou sua paixão por mim seu investimento na conquista de meu coração foi implacável. Eu que me encontrava feliz e satisfeito em meu mundo de solidão refutei veementemente suas investidas. Por diversas vezes. Não sei quantas. E, olha que havia uma "caralhada" de amigos querendo me arranjar uma namorada e nem sei o porque de tal preocupação, visto que, eu me sentia muito bem só. "Antes só que mal acompanhado" me gritavam a sabedoria popular e meu triste recente passado.
Com seu jeito meigo, suas tantas palavras de carinho e apoio, sua voz de menina (ao telefone, pois, não nos conhecíamos pessoalmente), ela foi mexendo com meu ímo, revolvendo minhas emoções arquivadas e empoeiradas e, devolvendo minha alegria de viver. A minha necessidade em ter um novo amor estava, até então, embalsamada, mumificada e sepultada. As coisas do coração deixam, na maioria das vezes, feridas que não cicatrizam, doloridas, sangrentas e purulentas. Apodrecem a alma e, ao menor movimento, fedem.
Mas, eis que a fada chegou em minha vida com seu condão carregado de milhares de volts e, com doses homeopáticas, foi cauterizando as scares que esta estrada me impôs. Com seu pozinho de pirlimpimpin ela salpicou a luz à minha razão, dominou minha mente, faxinou meu ego e meu orgulho besta e tornou-me seu servo e maior admirador.
Essa é Isabella, a mulher dos sonhos, a Onix Aphrodith da minha essência e da minha existência.
Seu sorriso me encanta, seus lábios me entorpecem, sua doce voz me amolece. Seu olhar me pulveriza quando sedutor ou mesmo nos momentos de suas tensões mensais (coisa de mulher), onde afloram sua extrema sinceridade, seu poder de liderança, seus ciúmes e sua boca suja (hahaha). Ela é completa e complexa. Difícil de acreditar existir um ser tão fantasticamente puro.
Dentre tantas coisas que me enfeitiçam, uma das que mais me deixou deslumbrado, orgulhoso e feliz ocorreu no dia que adentramos uma livraria. O brilho em seus olhos, sua fascinação pelas letras, sua ansiedade e alegria ao mergulhar naquele mar de exemplares, dos mais diversos, eram de assustar. Seus lindos olhos arregalados transmitiam a sensação de se ter descoberto o mais valioso dos tesouros (depois de Isabella, é claro) (e, realmente o é). Parecia uma criança mimada numa loja de guloseimas. É óbvio que as lágrimas correram, tanto as dela quanto as minhas.
Sequer por um dia ela deixa de me enviar, logo ao despertar, um torpedo. Sempre carinhosos, excitantes e apaixonados. Em meus momentos de angústia e depressão (coisa de gente doida como eu), que são raros hoje, é sempre Isabella que está pra me confortar, mesmo impedida pela distância, de me dar colo e acariciar meus cabelos, um xamego que adoro e me tranquiliza.
Esta é Isabella, um ser divino, algo de outro mundo, típico de um conto de fadas.
Devo dizer aos homens que me lêem o seguinte: - Morram de inveja, ó pobres mortais!
Às tantas mulheres que me admiram, que me amam, seja lá qual tipo de amor for, as que me desejam, posso dizer carinhosamente e com toda a convicção: - A minha fila não anda mais!
E tenho dito!!!
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