quinta-feira, 28 de abril de 2011

PRISIONEIRO EM TEUS OLHOS

Desde o momento em que face a face ficamos
A partir do instante que olhei em teus olhos
O tempo parou
Não há mais vida e a morte é pura ilusão
Este amor é tanto que blinda minha razão
E esta paixão cativa meu ser 
E o meu coração não chora
Sem lágrimas mais, apenas um imenso vazio
A distância que nos separa é algoz do meu sorriso 
Preciso fugir deste mundo onde não rompem cristais
Donde estou não vejo tu'imagem
Maldita blindagem e tu que não choras
Pra que em lágrimas corra e tu me socorras
E a liberdade nos traga de volta, nos una outra vez
Nosso amor é tanto que nada pode deter
Nem mesmo teu pranto é o fim
Quero que chores, meu bem e rompa esta tranca
Me arranca desta prisão, por favor!
Saudades, amor
Sou prisioneiro em teus olhos


Poema agora completo. Perdi os primeiros versos e a pessoa que os tinha, a homenageada, Srta. Isabella Campos, que eu amo tanto, finalmente os devolveu. Rá
Caros leitores: Perdoem-na pela demora


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