segunda-feira, 1 de novembro de 2010

GLOBALMENTE PARADOXAL OU PARADOXALMENTE GLOBAL?




Nuss! Como diz uma amiga
A imbecilidade toma conta de nossas almas
A preguiça em usar o cérebro leva as pessoas ao limbo
Como pode um objeto eletrônico transformar?
Zoombies televisivos
Mortos-vivos espectadores
Seu alimento: a pobreza
Seu combustível: a ignorância
Cultua-se a miséria com latas velhas e tudo por esmola
Tolos não percebem a lavagem cerebral
Pior, enganam-se em seus dejetos espirituais
Grande irmão da ausência de virtudes
Sem contar os vendilhões a profanar a Casa de Deus
Sagrada
Marcelos, Malafaias e Erre Erres
Cadê o pai?
Cadê o filho?
Onde está o espírito Santo que não salva estas pobres almas?
Não me digam que está entre o Rio de Janeiro e a Bahia
Porque nem isso vocês sabem, grotescas bestas
Aqueles que criticam a aldeia são piores ainda
Pois nela existem, mesmo que na madrugada
O Ciência, o Ecologia, o Universidade
Até o Rural nas tenras manhãs
E onde era pra estar o nobre está o pobre
Nada se aproveita
Nada acrescenta
A mesmice para os mesmos
Recuso-me a apertar este botão vermelho do controle
Vocês não irão me lobotomizar

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