Todos nós num mesmo stand by, perplexos
Tentando salvar os sonhos... e pra casa voltar
A fé, realizamos mais que nos disseram
E o que era distância agora vislumbra a fronteira sem luz
Todas as nossas cicatrizes se confundem
Não há cor que as valha ou semelhança que nos amplie o ser
Nem ao passado fazemos sombra
E, em nossos olhos, lágrimas de poeira
Somos cinzas de uma neve vazia
Dia a dia... e não vamos a lugar nenhum
A inércia de nosso sangue, negro e putrefato, não mancha o covil
Nem a essência da alma recorda a via crucis
Enfim, o silêncio...
Não há cor que as valha ou semelhança que nos amplie o ser
Nem ao passado fazemos sombra
E, em nossos olhos, lágrimas de poeira
Somos cinzas de uma neve vazia
Dia a dia... e não vamos a lugar nenhum
A inércia de nosso sangue, negro e putrefato, não mancha o covil
Nem a essência da alma recorda a via crucis
Enfim, o silêncio...
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