Agora que a loucura não era pra ser tamanha...
Que meu coração deveria conter seus latidos
Sinto a eternidade bandida, onde o tempo não passa
Onde o solitudo insiste em minhas lembranças
Trazendo consigo o horror da escuridão
Trazendo o desespero ao pulso de minhas passadas
E, dessa prostituta esferográfica que não arreda pé, nada sai
A não ser lágrimas de tu'ausência
Escorridas em tinta venosa
Manchando as linhas de minha saudade
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