Sombras do passado...
Negros ventos que surgem além das muralhas
Vos digo, aqui de meu sepulcro
Do horror de minha essência canídea
Essa licantropia que assola o meu viver
E ferve meu imo sedento de sangue jovem
Quero sugar as tetas dessa menina
E sorver cada partícula do néctar que pulsa em sua jugular
Meu falo marfim, pontiagudo, a rasgar-lhe as vestes, as carnes, todas
Num orgasmo eterno
Concebido entre a vida e a morte
A vida, escrava da morte
A morte, lacaia das trevas onde sou senhor
E ferve meu imo sedento de sangue jovem
Quero sugar as tetas dessa menina
E sorver cada partícula do néctar que pulsa em sua jugular
Meu falo marfim, pontiagudo, a rasgar-lhe as vestes, as carnes, todas
Num orgasmo eterno
Concebido entre a vida e a morte
A vida, escrava da morte
A morte, lacaia das trevas onde sou senhor