quinta-feira, 17 de novembro de 2011

FIM!


Luz da manhã
Mentira morta
Manhã de tormenta, noite rebenta
Vida de tempestade
Agora aqui, cansado
Longe do fardo de minha vitória
Quase morto nessa estrada
E ela (a morte) apontando pra mim
Caindo eu, sem a compaixão de vós
Criando asas, rumo à estrela negra
Cara a cara com os vultos da verdade
Sem o fim do éden prometido e tratado
No final do apenas morrer
Chegando aos braços da mãe escuridão

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