sábado, 24 de novembro de 2012

POR VEZES TE AVISEI!

Foto: POR VEZES TE AVISEI!

A tristeza invadiu minh'alma
E o que faço é só chorar
A saudade, a solidão, o desencanto...
A adaga ferina de tuas palavras
Alada, corta os ventos
Viaja montanhas e vales
Corre rios, rasga estradas
Por ondas da nova era
Até sangrar meu coração menino
E teus lábios tão doces, de repente...
Num surto de tolices, libertam a hera do adeus
Que jorra o veneno da maldade e te cega...
À morte me leva
Que fazer se teu ciúme é chaga, é praga?
É tormenta que destrói, desespero que corrói
Que posso, se insistem me querer?
A via crucis de seus medos e pecados
O corvo do mal agouro, o pio do mal presságio...
Não vejo com bons olhos o fim que me espera
Sabes que há muito tranquei-me em teu olhar
Pra secar tu'angústia
E as chaves... joguei
Agora... estou perdido num mundo sem luz
E o meu sorriso escorre por entre teus dedos
Disperso em meu sangue carcomido
Culpa do teu desamor
De tua falta do amor próprio
De faltar com teu próprio amor

A tristeza invadiu minh'alma
E o que faço é só chorar
A saudade, a solidão, o desencanto...
A adaga ferina de tuas palavras
Alada, corta os ventos
Viaja montanhas e vales
Corre rios, rasga estradas
Por ondas da nova era
Até sangrar meu coração menino
E teus lábios tão doces, de repente...
Num surto de tolices, libertam a hera do adeus
Que jorra o veneno da maldade e te cega...
À morte me leva
Que fazer se teu ciúme é chaga, é praga?
É tormenta que destrói, desespero que corrói
Que posso, se insistem me querer?
A via crucis de seus medos e pecados
O corvo do mal agouro, o pio do mal presságio...
Não vejo com bons olhos o fim que me espera
Sabes que há muito tranquei-me em teu olhar
Pra secar tu'angústia
E as chaves... joguei
Agora... estou perdido num mundo sem luz
E o meu sorriso escorre por entre teus dedos
Disperso em meu sangue carcomido
Culpa do teu desamor
De tua falta do amor próprio
De faltar com teu próprio amor

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